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Mostrando postagens de setembro, 2012
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Psicologia e amorosidade Todo anseio, no final das contas é o mesmo - viver uma relação mais amorosa consigo mesmo, com os outros , com o ambiente, com Deus... Podemos nos envergonhar desse anseio porque ele nos expõe à sensação de vulnerabilidade, reproduzindo a sensação de criança quando tem seus desejos contrariados ou suprimidos. Podemos temer esse anseio porque ele contém a possibilidade de decepção. Aprender a amar e aceitar tudo o que há em nós é uma ferramenta primordial e permanente de cura. (Eva Pierrakos) (...) Esse é um dos nosso maiores desafios: a autoaceitação. Quando falamos em mudança, renovação íntima sempre pensamos em trocar nossos defeitos pelas qualidades. Mas como fazer isso?

O que você quer de mim...

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A base do relacionamento é o Amor. As diferenças são os tijolos. As discussões ficam cada vez mais acaloradas. Um fala, o outro acha que entende... e assim vai ... até o limite. Chega ao ponto de sentir-se perdido, confuso, sem saber o que fazer e esperar do outro. Nos sentimos sufocados. Vem o desespero, angustia, desamparo... O que você quer de mim!!! Este é o marco, o sinal que chegamos no limite. Já tentamos, usamos todas as estratégias... conhecidas e inventadas. Quando chegamos a esse ponto, resta-nos rever os conceitos e expectativas em relação ao outro.
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Os quatro compromissos Baseado no pensamento dos antigos toltecas, povo que habitava a região do atual México. 1 – Seja impecável com sua palavra: as palavras têm imenso poder e não devem ser usadas de modo leviano. Diga apenas aquilo em 2 – Não leve nada para o lado pessoal: quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo. Não absorva insultos e não se deixe levar por adulações. Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias. 3 – Não tire conclusões: atenha-se apenas à realidade imediata e concreta. Seja sempre claro e transparente e exija que os outros também o sejam, ignorando o que há de nebuloso ou mal-explicado. 4 – Sempre dê o melhor de si: em qualquer circunstância, mesmo nas situações mais insignificantes, faça o melhor: nem mais, nem menos. Rejeite sacrifícios ou esforçoes extenuantes: faça o que puder, de melhor maneira possível  que acredita, usando corretamente sua energia. Fuja dos mexericos e comentários negativos. Fonte: Os quatro compromissos,

As Seis Expirações de Cura

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As "seis expirações de cura" são uma antiga prática respiratória taoísta que emprega o poder do som para curar os órgãos do corpo e transformar as emoções negativas a elas associadas. Os seis sons estão relacionado s aos principais sistemas orgânicos do corpo e seus canais de energia correspondentes. O primeiro deles - "sssss", o som sibilante - atua sobre os pulmões e o cólon e está relacionado ao nariz. O segundo - "fuuuu", o som que faz ao apagar uma vela - atua sobre os rins e bexiga e está associado aos ouvidos. O terceiro - "shhhh", o som que usa para fazer alguém calar-se - atua sobre o fígado e a vesícula biliar e está associado aos olhos. O quarto -

Quando a boca cala o corpo grita

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A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma. O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

Quando a prática dá frutos

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Psicologo online  [...] O desejo que exige ter satisfação é o problema. É como se nos sentíssemos constantemente com sede e, para extinguí-la, tentamos colocar uma mangueira em alguma torneira na parede da vida. Continuamos pensando que com essa ou aquela torneira, teremos a água que precisamos. Ao escutar meus alunos, todos parecem sedentos por a lgo. Podemos conseguir um pouco de água aqui e ali, mas isso apenas nos atormenta. Estar realmente sedento não é divertido. [...] Se estamos tentando por anos fixar nossa mangueira nessa ou naquela torneira, e cada vez descobrimos que não é suficiente, vai chegar um momento de profundo desencorajamento. Começamos a sentir que o problema não é falharmos em nos conectar com algo lá fora, mas que nada externo poderá jamais satisfazer a sede. É aqui que, bem provavelmente, começamos uma prática séria.